Diário
de Viagem
Em
um Dia, muito especial eu e minha família fomos viajar para o
Espirito Santo, chegando lá, recebi um telefonema de minhas melhores
amigas, e descobri que elas estavam hospedadas em uma praia ao lado,
então eu e minhas melhores amigas Isabela e Gabriela combinamos de
nos encontrar com a família, na praia de Iriri, no Espirito Santo,
foram férias inesquecíveis. Eu, meu pai, minha mãe, minha avó e
meu Tio ficamos hospedados em uma pousada na mesma rua em que a praia
estava localizada, era uma pousada excelente, descemos até a praia
para esperarmos nossos “convidados”. Sentamos em uma mesa ao lado
de uma barraquinha com umas dez cadeiras para dar bastante conforto.
Entrei no mar,comi,conversei quando finalmente chegaram, me deram um
abraço apertado, e nos apresentaram alguns de seus primos, e nos
demos muito bem, nos cumprimentamos e fomos direto para o mar,
brincamos muito de diversas atividades diferentes, mas o que mais
gostávamos era de nadar no mar, teve um momento em que acho que foi
um dos mais engraçados da minha vida, e vou contar ele para vocês:
Estávamos todos dentro do mar, furando ondas, quando olho para trás
e vejo uma onda gigante vindo bem lá do fundo, e grito para que eles
saiam correndo do mar para que não levem um caldo, somente a
Gabriela me ouviu, saímos e só vimos eles levando o maior caldo,
riamos e riamos de dar gargalhadas, Isabela não se confirmava ao
ouvir que tinha levado um caldo mais logo depois ela percebeu que era
verdade. Continuamos brincando alegremente em montes de areias
fazendo castelinhos, e diversas outras brincadeiras (tínhamos apenas
sete anos), e quando escutamos aquele barulhinho dos carrinhos de
sorvetes, fomos todos em seu respectivos pais para pegarmos dinheiro.
Já com a barriga cheia de sorvete, começou a anoitecer e tivemos
que nos despedir! Enfim, minha família e eu voltamos para a pousada
e minhas amigas voltaram para onde elas estavam hospedadas em
Guarapari.
Foi
uma viajem incrível !!!
Já como jornalista, trabalhou na Revista Realidade e no jornal Folha da Tarde desafiando a censura do regime militar, porém com suas publicações foi preso de 1969 até 1973. Foi a partir de um livro publicado nesse período que ganhou renome nacional e internacional. Com o livro Batismo de sangue, de 1983, ganhou o Jabuti, principal prêmio literário do Brasil.
